terça-feira, 13 de março de 2012

Na época da ditadura

Na época da 'chamada' ditadura...

Podíamos acelerar nossos Mavericks pelas auto-estradas acima dos 120km/h
sem nenhum risco e e não éramos multados por radares maliciosamente escondidos,
mas não podíamos falar mal do presidente..

Podíamos comprar armas e munições à vontade,
pois o governo sabia quem era cidadão de bem,
quem era bandido e quem era terrorista,
mas não podíamos falar mal do Presidente.

Podíamos paquerar a funcionária, a menina das contas a pagar ou a recepcionista
sem correr o risco de sermos processados por “assédio sexual”,
mas não podíamos falar mal do Presidente.

Não usávamos eufemismos hipócritas para fazer referências a raças (ei! negão!),
credos (esse crente aí!) ou preferências sexuais (fala! sua bicha!)
e não éramos processados por “discriminação” por isso,
mas não podíamos falar mal do presidente.

Podíamos tomar nossa redentora cerveja no fim do expediente do trabalho
para relaxar e dirigir o carro para casa,
sem o risco de sermos jogados à vala da delinqüência, sendo preso por estar “alcoolizado”,
mas não podíamos falar mal do Presidente.

Podíamos cortar a goiabeira do quintal, empesteada de taturanas,
sem que isso constituísse crime ambiental,
mas não podíamos falar mal do presidente.

Podíamos ir a qualquer bar ou boite, em qualquer bairro da cidade,
de carro, de ônibus, de bicicleta ou a pé, sem nenhum medo de sermos assaltados, sequestrados ou assassinados,
mas não podíamos falar mal do presidente.

Hoje a única coisa que podemos fazer....
...é falar mal do presidente!

que merda!

Agradecimentos ao amigo Helio Abrantes.


Na época da ditadura


ÉPOCA DA DITADURA ... MUITO BOM .

É MUITO BEM HUMORADO E BEM VERDADEIRO. . ..

Na época da 'chamada' ditadura...

Podíamos acelerar nossos Mavericks pelas auto-estradas acima dos 120km/h
sem nenhum risco e e não éramos multados por radares maliciosamente escondidos,
mas não podíamos falar mal do presidente..

Podíamos comprar armas e munições à vontade,
pois o governo sabia quem era cidadão de bem,
quem era bandido e quem era terrorista,
mas não podíamos falar mal do Presidente.

Podíamos paquerar a funcionária, a menina das contas a pagar ou a recepcionista
sem correr o risco de sermos processados por “assédio sexual”,
mas não podíamos falar mal do Presidente.

Não usávamos eufemismos hipócritas para fazer referências a raças (ei! negão!),
credos (esse crente aí!) ou preferências sexuais (fala! sua bicha!)
e não éramos processados por “discriminação” por isso,
mas não podíamos falar mal do presidente.

Podíamos tomar nossa redentora cerveja no fim do expediente do trabalho
para relaxar e dirigir o carro para casa,
sem o risco de sermos jogados à vala da delinqüência, sendo preso por estar “alcoolizado”,
mas não podíamos falar mal do Presidente.

Podíamos cortar a goiabeira do quintal, empesteada de taturanas,
sem que isso constituísse crime ambiental,
mas não podíamos falar mal do presidente.

Podíamos ir a qualquer bar ou boite, em qualquer bairro da cidade,
de carro, de ônibus, de bicicleta ou a pé, sem nenhum medo de sermos assaltados, sequestrados ou assassinados,
mas não podíamos falar mal do presidente.

Hoje a única coisa que podemos fazer....
...é falar mal do presidente!

que merda!

Agradecimentos ao amigo Helio Abrantes.