domingo, 9 de dezembro de 2012

Cuidado! Novo Golpe!


Golpe no Supermercado Carrefour
LEIAM, MUITO IMPORTANTE
REPASSEM PARA TODOS SEUS AMIGOS! 


ATENÇÃO!!!

Fiquem ligados. Nova forma de assalto que está rolando agora.

Não sei quantos de vocês fazem compras no supermercado Carrefour, mas esta informação pode ser de muita utilidade.

Mando esta informação para avisá-los de que fui vítima de um assalto no Carrefour, mas poderia ter sido em qualquer outro supermercado.

Funciona da seguinte maneira: duas garotas muito gostosas chegam perto enquanto você está guardando as compras no porta-malas e começam a limpar o parabrisa com esponja e um produto limpador, dizendo que é um novo produto, que pode ser usado sem água, e que elas são demonstradoras.

Seus seios praticamente saem para fora de suas camisas, assim fica impossível não olhar e se distrair. Eu ofereci uma gorjeta, mas não aceitaram e me perguntaram se eu ia passar próximo ao Centro, pois elas iriam para lá.

Eu falei que sim, que não tinha problema, e entraram as duas no banco de trás. No caminho começaram a se beijar e, logo em seguida, começaram a fazer sexo.

Depois, uma passou para o banco da frente e começou a me praticar sexo oral, enquanto a outra me roubava o dinheiro que estava no bolso de trás da minha calça.

Portanto, estejam alertas, pois poderá acontecer com vocês também!!!

Me roubaram na sexta-feira; duas vezes no sábado; uma ontem...
E amanhã eu vou de novo!!!


Abraços.



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terça-feira, 13 de março de 2012

Na época da ditadura

Na época da 'chamada' ditadura...

Podíamos acelerar nossos Mavericks pelas auto-estradas acima dos 120km/h
sem nenhum risco e e não éramos multados por radares maliciosamente escondidos,
mas não podíamos falar mal do presidente..

Podíamos comprar armas e munições à vontade,
pois o governo sabia quem era cidadão de bem,
quem era bandido e quem era terrorista,
mas não podíamos falar mal do Presidente.

Podíamos paquerar a funcionária, a menina das contas a pagar ou a recepcionista
sem correr o risco de sermos processados por “assédio sexual”,
mas não podíamos falar mal do Presidente.

Não usávamos eufemismos hipócritas para fazer referências a raças (ei! negão!),
credos (esse crente aí!) ou preferências sexuais (fala! sua bicha!)
e não éramos processados por “discriminação” por isso,
mas não podíamos falar mal do presidente.

Podíamos tomar nossa redentora cerveja no fim do expediente do trabalho
para relaxar e dirigir o carro para casa,
sem o risco de sermos jogados à vala da delinqüência, sendo preso por estar “alcoolizado”,
mas não podíamos falar mal do Presidente.

Podíamos cortar a goiabeira do quintal, empesteada de taturanas,
sem que isso constituísse crime ambiental,
mas não podíamos falar mal do presidente.

Podíamos ir a qualquer bar ou boite, em qualquer bairro da cidade,
de carro, de ônibus, de bicicleta ou a pé, sem nenhum medo de sermos assaltados, sequestrados ou assassinados,
mas não podíamos falar mal do presidente.

Hoje a única coisa que podemos fazer....
...é falar mal do presidente!

que merda!

Agradecimentos ao amigo Helio Abrantes.


Na época da ditadura


ÉPOCA DA DITADURA ... MUITO BOM .

É MUITO BEM HUMORADO E BEM VERDADEIRO. . ..

Na época da 'chamada' ditadura...

Podíamos acelerar nossos Mavericks pelas auto-estradas acima dos 120km/h
sem nenhum risco e e não éramos multados por radares maliciosamente escondidos,
mas não podíamos falar mal do presidente..

Podíamos comprar armas e munições à vontade,
pois o governo sabia quem era cidadão de bem,
quem era bandido e quem era terrorista,
mas não podíamos falar mal do Presidente.

Podíamos paquerar a funcionária, a menina das contas a pagar ou a recepcionista
sem correr o risco de sermos processados por “assédio sexual”,
mas não podíamos falar mal do Presidente.

Não usávamos eufemismos hipócritas para fazer referências a raças (ei! negão!),
credos (esse crente aí!) ou preferências sexuais (fala! sua bicha!)
e não éramos processados por “discriminação” por isso,
mas não podíamos falar mal do presidente.

Podíamos tomar nossa redentora cerveja no fim do expediente do trabalho
para relaxar e dirigir o carro para casa,
sem o risco de sermos jogados à vala da delinqüência, sendo preso por estar “alcoolizado”,
mas não podíamos falar mal do Presidente.

Podíamos cortar a goiabeira do quintal, empesteada de taturanas,
sem que isso constituísse crime ambiental,
mas não podíamos falar mal do presidente.

Podíamos ir a qualquer bar ou boite, em qualquer bairro da cidade,
de carro, de ônibus, de bicicleta ou a pé, sem nenhum medo de sermos assaltados, sequestrados ou assassinados,
mas não podíamos falar mal do presidente.

Hoje a única coisa que podemos fazer....
...é falar mal do presidente!

que merda!

Agradecimentos ao amigo Helio Abrantes.