domingo, 27 de fevereiro de 2011

O diabético


No meio de uma viagem, a aeromoça pergunta a um passageiro da 1ª classe:
O senhor aceita um docinho?


Muito obrigado, eu sou diabético.


Que tal um suco de laranja?


Não, laranja tem açúcar e eu sou diabético.


Depois de ter oferecido tudo e ele nada aceitar ela avacalha:
E o que o senhor acha de uma pinga?


Ele, sacando que ela estava curtindo com sua cara, respondeu:
"Não, pinga vem da cana, cana tem açúcar e eu sou diabético.”


Sendo assim, de que forma eu poderia atendê-lo para o senhor sair satisfeito de nosso vôo?


Ele se ergue e fala no ouvido dela:
Eu quero seu rabo.


Ela, com a maior cara de espanto, responde:
"Mas o senhor é um velho muito atrevido, safado, vou contar ao comandante e ele tomará uma atitude!”


Ela foi na cabine de comando e reclamou:
Comandante, aquele senhor da poltrona 2 disse que queria meu rabo! E eu fui gentil com ele,
ofereci-lhe tudo que havia para comer. E agora, o que faremos com aquele filho da puta?


Bom, eu sugiro que você volte lá e dê seu rabo, afinal ele é o presidente desta companhia,
é genioso e nosso emprego está em suas mãos, ou, melhor dizendo, no seu rabo.


E tanto o comandante como o co-piloto gritaram:
"Confiamos em você!”


Ela voltou cabisbaixa e disse para o velho:
Senhor, vamos lá pro fundo do avião que eu lhe darei o que me pediu.


E ele respondeu-lhe:
Agora eu não quero mais.


Como?
Eu faço questão de dar...


Agora é tarde. Você fez cú doce e eu sou diabético.